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Sporting ganha em Setúbal com dois golos na primeira parte Janeiro 3, 2009

Filed under: Futebol,Liga Sagres,Sporting,Vitoria de Setubal — looking4good @ 11:20 pm

Sporting logoSetúbal logo

V. Setúbal

0-2

Sporting

Golos de Liedson e Moutinho na primeira parte

Depois da paragem do campeonato por altura das festas Natalícias e de final do ano o futebol português voltou este fim de semana à competição. Ontem o Leixões empatou em Coimbra e até esteve mais perto de perder evidenciando perda de gás. Já hoje de tarde o Guimarães foi vencer a Vila do Conde o Rio Ave num jogo com muitos golos. 4-2 para os visitantes foi o resultado.

À noite o Setúbal que empatara na Luz recebeu o Sporting e até se dispôs bem nos primeiros minutos com atitude ofensiva. Praticamente no primeiro remate à baliza Liedson (17′) aproveitou uma bola perdida na área após iniciativa de Abel que atraiu vários defesas setubalenses para inaugurar o marcador. A partir do golo de avanço o jogo mudou com a defensiva setubalense a oscilar bastante e a não afastar a bola convenientemente da área. Bruno Alves defendeu por instinto um remate de Postiga (26′) depois de um alívio incompleto dum defesa contra as costas de um jogador do Sporting e aos 31′ surgiu mesmo o segundo golo num erro clamoroso de Robson que após uma primeira recuperação de bola acabou por colocá-la nos pés de João Moutinho que não se fez rogado e concretizou o tento.

Na segunda parte com a entrada de Carrijo o Setúbal procurou «voltar» ao jogo o que conseguiria caso reduzisse a diferença mas o Sporting foi controlando as operações e por Daniel Carriço esteve perto do 3-0. Já com este jogador expulso por acumulação de amarelos, Anderson – o que empatou a partida nos descontos na Luz, com um pontapé de bicicleta – falhou uma oportunidade clamorosa de reduzir.

O Sporting acabou por ter um triunfo descansado (e mais uma vez com a primeira parte a ser decisiva) e fica a aguardar a performance dos seus rivais Porto e Benfica amanhã. A arbitragem de Benquerença teve alguns lapsos, entre os quais perdoando uma falta mesmo no limite da área por empurrão de Polga a um avançado sadino durante a segunda parte do jogo.

Ficha de jogo:

Estádio do Bonfim, em Setúbal

Árbitro: Olegário Benquerença (AF Leiria)

V. Setúbal: Bruno Vale; Janício, Robson, Anderson e Cissokho; Sandro (Leandro Branco, 75m), Ricardo Chaves, Elias, Mateus (Leandro Lima, 69m) e Bruno Gama; Laionel (Carrijo, 46m).

Suplentes: Pedro Alves, Bruno Ribeiro, Auri e André Marques.

Treinador: Daúto Faquirá.

Sporting: Rui Patrício; Abel, Carriço, Polga e Caneira; Miguel Veloso, João Moutinho, Izmailov (Pedro Silva, 82m) e Vukcevic (Pereirinha, 61m); Hélder Postiga (Derlei, 72m) e Liedson.

Suplentes: Tiago, Adrien, Romagnoli e Tiuí.

Treinador: Paulo Bento.

Golos: Liedson (17m) e João Moutinho (31m).

Disciplina: Cartão amarelo para Anderson (42m), Daniel Carriço (76m) e Pereirinha (86m). Cartão vermelho para Daniel Carriço (79m), por acumulação de amarelos.

 

Porto marca três na segunda parte e ganha em Setúbal Dezembro 6, 2008

Filed under: FC Porto,Futebol,Liga Sagres,Vitoria de Setubal — looking4good @ 10:29 pm

V. de Setúbal

0-3

FC Porto

Depois do primeiro golo foi tudo fácil…

O Setúbal apresentou Hugo em vez de Sandro (expulso na Luz) enquanto o Porto apresentou a sua equipa que ultimamente tem sido titular com Fucile a lateral esquerdo pelo 3º. jogo consecutivo.

O jogo foi bastante equilibrado com um Setúbal muito pressionante e Matheus bastante bem na passagem rápida para o ataque. O Porto dispôs de uma única oportunidade para marcar durante primeira parte num cruzamento da esquerda que Lisandro ao segundo poste falhou a conclusão.

Esperavam-se dificuldades para o Porto e elas permaneceram até ao minuto 66′ quando de um pontapé de canto da esquerda apontado por Lucho, Bruno Alves de cabeça fez a bola entrar na baliza de Pedro Alves. A partir daqui o jogo foi totalmente diferente. Janício perde a bola para Hulk que se isola, o guarda-redes sadino não saíu e Hulk deu a Guarín o segundo golo.

Surgiu ainda o terceiro por Lucho a finalizar uma bola recuperada na linha final por Mariano que a colocou no centro da área para o médio argentino finalizar…

Aos 88′ Carrijo ainda atirou ao poste num lance que poderia ter dado uma feição mais consentânea ao resultado do jogo.

Um triunfo claro dos portistas, que souberam aproveitar os erros alheios e que se assumem no panorama nacional como o mais forte candidato ao título pela maior coesão que apresenta.

A arbitragem de Jorge Sousa prejudicou os sadinos ainda que não tenha havido lances de gravidade: aos 2′ um canto foi convertido em pontapé de baliza para o Porto, aos 8 uma falta sobre Matheus clara quando fazia uma transição ofensiva, não foi marcada; um fora de jogo mal tirado já quando o resultado estava 0-2, enfim…

Liga Sagres, 11.ª jornada
Estádio do Bonfim, em Setúbal
Árbitro: Jorge Sousa (Porto)

V. SETÚBAL: Pedro Alves, Janício, Anderson, Robson, Cissokho, Hugo (Elias 69′), Ricardo Chaves, Leandro Lima, Mateus, Bruno Gama (Leandro Branco 57′) e Laionel (Carrijo 69′) .

Suplentes: Bruno Vale, Elias, Bruno Ribeiro, Auri, Leandro Branco, Regula e Carrijo.

Treinador: Daúto Faquirá

FC PORTO: Helton, Fucile, Rolando, Bruno Alves, Lino, Fernando, Tomás Costa (Guarín 57′), Lucho, Rodríguez (Mariano 78′), Hulk (Tarik 82′) e Lisandro.

Suplentes: Nuno, Pedro Emanuel, Benítez, Bolatti, Guarin, Mariano, Tarik e Farías.
Treinador: Jesualdo Ferreira

Golos: Bruno Alves 66′, Guarín 68′; Lucho Gonzalez 80′

Disciplina: 6′ – Cartão amarelo para Tomás Costa por falta sobre Ricardo Chaves, a travar o contra-ataque do V. Setúbal.
31′ – Cartão amarelo para Laionel por falta sobre Rodríguez.
71′ – Cartão amarelo a Anderson por falta dura sobre Hulk.
87′ – Cartão amarelo para Fucile por falta dura sobre Cissokho.

 

Porto com triunfo dilatado já está na final Abril 15, 2008

Filed under: FC Porto,football,Futebol,Taça de Portugal,Vitoria de Setubal — looking4good @ 10:22 pm

V. de Setúbal

0-3

FC Porto

Penalty por assinalar, auto-golo e «frango»… Parece fácil!

O Porto assegurou esta noite a presença na final da Taça de Portugal ao vencer em Setúbal por um resultado que mesmo os que reconheciam o favoritismo dos campeões nacionais não estariam à espera.

O Setúbal até começou melhor o jogo dispondo de uma oportunidade num remate de Pitbull que Pedro Emanuel desviou para canto, já depois de Paulo Assunção ter sido amarelado numa entrada que lhe poderia ter valido um cartão de outra cor. Houve também um empurrão na área defensiva de Fucile a um jogador setubalense que com um árbitro rigoroso daria penalty.

A verdade é que depois destas benesses de arbitragem o Porto passou a controlar o jogo e a meter o Setúbal no meio-campo não estranhando o primeiro golo do jogo ainda que resultado de uma infeliz intervenção de Jorginho que meteu a bola na própria baliza depois de um pontapé de canto da esquerda por Raúl Meireles.

Ao intervalo o descontentamento de Carlos Carvalhal, treinador do Vitória, pela arbitragem era patente e soube-se pela ausência do banco na segunda-parte que fora expulso por Pedro Proença.

Na segunda parte a marcação ainda cedo do segundo golo num desvio de Lucho que o guarda-redes do Setúbal infeliz não impediu (com naturais «culpas»), após boa incursão pela direira de Sektoui, arrumou o jogo. A equipa da casa não teve capacidade de reacção e o resultado poderia mesmo ter sido incrementado para além do 3º. golo marcado de novo por Lucho que aproveitou a cratera aberta na entrada da área para rematar colocado.

Triunfo indiscutível do Porto cujas dificuldades iniciais foram superadas com uma ajudinha da arbitragem como ultimamente tem invariavelmente acontecido.

O Porto vai procurar então a «dobradinha» aguardando o «parceiro» («vítima» ?) que sairá do confronto desta noite em Alvalade entre Sporting e Benfica.

Ficha do jogo:

Estádio do Bonfim, em Setúbal

Árbitro: Pedro Proença (AF Lisboa)

V. SETÚBAL – Eduardo; Janício, Robson, Auri e Jorginho; Elias, Sandro e Ricardo Chaves (Filipe Gonçalves, 57 m); Leandro Branco (Bruno Severino, 57 m), Pitbull e Bruno Gama (Paulo Roberto, 73 m).

FC PORTO – Nuno; Bosingwa, Pedro Emanuel, Bruno Alves e Fucile; Lucho Gonzalez, Paulo Assunção (João Paulo, 82 m) e Raul Meireles; Tarik Sektioui (Farías, 74 m), Lisandro Lopez e Ricardo Quaresma (Mariano Gonzalez, 79 m).

Golos: 0-1 por Jorginho (37 m, p.b.); 0-2 por Lucho (51 m); 0-3 por Lucho (59 m).

Disciplina: cartão amarelo a Paulo Assunção (7 m), Sandro (21 m), Jorginho (36 m), Quaresma (49 m), Elias (66 m) e Pedro Emanuel (90 m); Carlos Carvalhal (técnico do V. Setúbal) expulso ao intervalo

 

Porto com triunfo dilatado já está na final

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V. de Setúbal

0-3

FC Porto

Penalty por assinalar, auto-golo e «frango»… Parece fácil!

O Porto assegurou esta noite a presença na final da Taça de Portugal ao vencer em Setúbal por um resultado que mesmo os que reconheciam o favoritismo dos campeões nacionais não estariam à espera.

O Setúbal até começou melhor o jogo dispondo de uma oportunidade num remate de Pitbull que Pedro Emanuel desviou para canto, já depois de Paulo Assunção ter sido amarelado numa entrada que lhe poderia ter valido um cartão de outra cor. Houve também um empurrão na área defensiva de Fucile a um jogador setubalense que com um árbitro rigoroso daria penalty.

A verdade é que depois destas benesses de arbitragem o Porto passou a controlar o jogo e a meter o Setúbal no meio-campo não estranhando o primeiro golo do jogo ainda que resultado de uma infeliz intervenção de Jorginho que meteu a bola na própria baliza depois de um pontapé de canto da esquerda por Raúl Meireles.

Ao intervalo o descontentamento de Carlos Carvalhal, treinador do Vitória, pela arbitragem era patente e soube-se pela ausência do banco na segunda-parte que fora expulso por Pedro Proença.

Na segunda parte a marcação ainda cedo do segundo golo num desvio de Lucho que o guarda-redes do Setúbal infeliz não impediu (com naturais «culpas»), após boa incursão pela direira de Sektoui, arrumou o jogo. A equipa da casa não teve capacidade de reacção e o resultado poderia mesmo ter sido incrementado para além do 3º. golo marcado de novo por Lucho que aproveitou a cratera aberta na entrada da área para rematar colocado.

Triunfo indiscutível do Porto cujas dificuldades iniciais foram superadas com uma ajudinha da arbitragem como ultimamente tem invariavelmente acontecido.

O Porto vai procurar então a «dobradinha» aguardando o «parceiro» («vítima» ?) que sairá do confronto desta noite em Alvalade entre Sporting e Benfica.

Ficha do jogo:

Estádio do Bonfim, em Setúbal

Árbitro: Pedro Proença (AF Lisboa)

V. SETÚBAL – Eduardo; Janício, Robson, Auri e Jorginho; Elias, Sandro e Ricardo Chaves (Filipe Gonçalves, 57 m); Leandro Branco (Bruno Severino, 57 m), Pitbull e Bruno Gama (Paulo Roberto, 73 m).

FC PORTO – Nuno; Bosingwa, Pedro Emanuel, Bruno Alves e Fucile; Lucho Gonzalez, Paulo Assunção (João Paulo, 82 m) e Raul Meireles; Tarik Sektioui (Farías, 74 m), Lisandro Lopez e Ricardo Quaresma (Mariano Gonzalez, 79 m).

Golos: 0-1 por Jorginho (37 m, p.b.); 0-2 por Lucho (51 m); 0-3 por Lucho (59 m).

Disciplina: cartão amarelo a Paulo Assunção (7 m), Sandro (21 m), Jorginho (36 m), Quaresma (49 m), Elias (66 m) e Pedro Emanuel (90 m); Carlos Carvalhal (técnico do V. Setúbal) expulso ao intervalo

 

Porto com triunfo dilatado já está na final

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V. de Setúbal

0-3

FC Porto

Penalty por assinalar, auto-golo e «frango»… Parece fácil!

O Porto assegurou esta noite a presença na final da Taça de Portugal ao vencer em Setúbal por um resultado que mesmo os que reconheciam o favoritismo dos campeões nacionais não estariam à espera.

O Setúbal até começou melhor o jogo dispondo de uma oportunidade num remate de Pitbull que Pedro Emanuel desviou para canto, já depois de Paulo Assunção ter sido amarelado numa entrada que lhe poderia ter valido um cartão de outra cor. Houve também um empurrão na área defensiva de Fucile a um jogador setubalense que com um árbitro rigoroso daria penalty.

A verdade é que depois destas benesses de arbitragem o Porto passou a controlar o jogo e a meter o Setúbal no meio-campo não estranhando o primeiro golo do jogo ainda que resultado de uma infeliz intervenção de Jorginho que meteu a bola na própria baliza depois de um pontapé de canto da esquerda por Raúl Meireles.

Ao intervalo o descontentamento de Carlos Carvalhal, treinador do Vitória, pela arbitragem era patente e soube-se pela ausência do banco na segunda-parte que fora expulso por Pedro Proença.

Na segunda parte a marcação ainda cedo do segundo golo num desvio de Lucho que o guarda-redes do Setúbal infeliz não impediu (com naturais «culpas»), após boa incursão pela direira de Sektoui, arrumou o jogo. A equipa da casa não teve capacidade de reacção e o resultado poderia mesmo ter sido incrementado para além do 3º. golo marcado de novo por Lucho que aproveitou a cratera aberta na entrada da área para rematar colocado.

Triunfo indiscutível do Porto cujas dificuldades iniciais foram superadas com uma ajudinha da arbitragem como ultimamente tem invariavelmente acontecido.

O Porto vai procurar então a «dobradinha» aguardando o «parceiro» («vítima» ?) que sairá do confronto desta noite em Alvalade entre Sporting e Benfica.

Ficha do jogo:

Estádio do Bonfim, em Setúbal

Árbitro: Pedro Proença (AF Lisboa)

V. SETÚBAL – Eduardo; Janício, Robson, Auri e Jorginho; Elias, Sandro e Ricardo Chaves (Filipe Gonçalves, 57 m); Leandro Branco (Bruno Severino, 57 m), Pitbull e Bruno Gama (Paulo Roberto, 73 m).

FC PORTO – Nuno; Bosingwa, Pedro Emanuel, Bruno Alves e Fucile; Lucho Gonzalez, Paulo Assunção (João Paulo, 82 m) e Raul Meireles; Tarik Sektioui (Farías, 74 m), Lisandro Lopez e Ricardo Quaresma (Mariano Gonzalez, 79 m).

Golos: 0-1 por Jorginho (37 m, p.b.); 0-2 por Lucho (51 m); 0-3 por Lucho (59 m).

Disciplina: cartão amarelo a Paulo Assunção (7 m), Sandro (21 m), Jorginho (36 m), Quaresma (49 m), Elias (66 m) e Pedro Emanuel (90 m); Carlos Carvalhal (técnico do V. Setúbal) expulso ao intervalo

 

Setúbal ganha justamente a Taça da Liga Março 22, 2008

Filed under: football,Futebol,Sporting,Vitoria de Setubal — looking4good @ 10:43 pm

V. Setúbal

0-0 (3-2 pen.)
Sporting
Decisão por penalties … pendeu para os vitorianos sem surpresa!

O Vitória de Setúbal fez história ao inscrever o seu nome como primeiro vencedor da Taça da Liga. Vitória justa. Eliminou o Benfica, ganhou a fase de grupos vencendo o Sporting e hoje bem se pode queixar de Pedro Proença que não marcou um penalty e que daria expulsão a Abel não estava ainda transcorrido o primeiro quarto de hora de jogo.

De resto o jogo, principalmente na primeira parte foi musculado, mas mal jogado, cada equipa não articulava três-quatro passes seguidos, com o Setúbal a ter maior posse de bola.

Na segunda parte foi ainda do Vitória a maior oportunidade de golo num livre de Pitbull ao poste mas nesta fase o Sporting dominou mais se bém que o Vitória não tenha passado por muitas aflições com a excepção a ser um cruzamento remate de Vukcevic com a bola a atravessar toda a baliza de Eduardo sem ninguém tocar na bola.

Paulo Bento sabendo a ineficácia da sua equipa em marcar penalties deveria ter arriscado mais (nem sequer esgotou as substituições) ainda que na segunda parte a sua equipa tenha tido superioridade ligeira face aos vitorianos.

Nos penalties Auri começou por marcar, Romagnoli igualou, Pitbull fez 2-1 para Polga muito mal permitir a defesa fácil de Eduardo. Elias fez o 3-1 e João Moutinho 3-2, Depois Jorginho mandou um petardo mas ao poste e Liedson não soube empatar, defendendo Eduardo. Rui Patrício pôs o Sporting ainda na corrida ao defender o penalty de Paulinho, mas Eduardo fez a terceira defesa no remate de Izmailov; ou seja 2 em 5, 40% de eficácia em penalties o que não é uma novidade na equipa dos leões. Paulo Bento já deveria saber isso…

A arbitragem quiz marcar as faltas todas mas quando houve a primeira que implicava a tomada de decisões sérias, não foi coerente e deixou passar. Com este árbitro também já estamos habituados.

Estádio do Algarve, no Algarve
Árbitro: Pedro Proença (AF Lisboa)

V. SETÚBAL – Eduardo; Janício, Robson, Auri e Jorginho; Sandro, Elias e Ricardo Chaves; Leandro Branco (Filipe Gonçalves, 79m), Pitbull e Bruno Gama (Paulinho, 68m)

Suplentes não utilizados – Milojevic, Adalto, Hugo, Bruno Ribeiro e Bruno Severino

SPORTING – Rui Patrício; Abel (Pereirinha, 64m), Tonel, Polga e Grimi; Miguel Veloso (Adrien, 79m); João Moutinho, Romagnoli e Izmailov; Liedson e Vukcevic

Suplentes não utilizados – Stojkovic, Gladstone, Farnerud, Tiuí e Yannick

Não se registaram golos

Disciplina: Cartão amarelo para Polga (41m), Miguel Veloso (49m), Sandro (69m),

 

Setúbal ganha justamente a Taça da Liga

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V. Setúbal

0-0 (3-2 pen.)
Sporting
Decisão por penalties … pendeu para os vitorianos sem surpresa!

O Vitória de Setúbal fez história ao inscrever o seu nome como primeiro vencedor da Taça da Liga. Vitória justa. Eliminou o Benfica, ganhou a fase de grupos vencendo o Sporting e hoje bem se pode queixar de Pedro Proença que não marcou um penalty e que daria expulsão a Abel não estava ainda transcorrido o primeiro quarto de hora de jogo.

De resto o jogo, principalmente na primeira parte foi musculado, mas mal jogado, cada equipa não articulava três-quatro passes seguidos, com o Setúbal a ter maior posse de bola.

Na segunda parte foi ainda do Vitória a maior oportunidade de golo num livre de Pitbull ao poste mas nesta fase o Sporting dominou mais se bém que o Vitória não tenha passado por muitas aflições com a excepção a ser um cruzamento remate de Vukcevic com a bola a atravessar toda a baliza de Eduardo sem ninguém tocar na bola.

Paulo Bento sabendo a ineficácia da sua equipa em marcar penalties deveria ter arriscado mais (nem sequer esgotou as substituições) ainda que na segunda parte a sua equipa tenha tido superioridade ligeira face aos vitorianos.

Nos penalties Auri começou por marcar, Romagnoli igualou, Pitbull fez 2-1 para Polga muito mal permitir a defesa fácil de Eduardo. Elias fez o 3-1 e João Moutinho 3-2, Depois Jorginho mandou um petardo mas ao poste e Liedson não soube empatar, defendendo Eduardo. Rui Patrício pôs o Sporting ainda na corrida ao defender o penalty de Paulinho, mas Eduardo fez a terceira defesa no remate de Izmailov; ou seja 2 em 5, 40% de eficácia em penalties o que não é uma novidade na equipa dos leões. Paulo Bento já deveria saber isso…

A arbitragem quiz marcar as faltas todas mas quando houve a primeira que implicava a tomada de decisões sérias, não foi coerente e deixou passar. Com este árbitro também já estamos habituados.

Estádio do Algarve, no Algarve
Árbitro: Pedro Proença (AF Lisboa)

V. SETÚBAL – Eduardo; Janício, Robson, Auri e Jorginho; Sandro, Elias e Ricardo Chaves; Leandro Branco (Filipe Gonçalves, 79m), Pitbull e Bruno Gama (Paulinho, 68m)

Suplentes não utilizados – Milojevic, Adalto, Hugo, Bruno Ribeiro e Bruno Severino

SPORTING – Rui Patrício; Abel (Pereirinha, 64m), Tonel, Polga e Grimi; Miguel Veloso (Adrien, 79m); João Moutinho, Romagnoli e Izmailov; Liedson e Vukcevic

Suplentes não utilizados – Stojkovic, Gladstone, Farnerud, Tiuí e Yannick

Não se registaram golos

Disciplina: Cartão amarelo para Polga (41m), Miguel Veloso (49m), Sandro (69m),

 

Setúbal ganha justamente a Taça da Liga

Filed under: football,Futebol,Sporting,Vitoria de Setubal — looking4good @ 10:43 pm

V. Setúbal

0-0 (3-2 pen.)
Sporting
Decisão por penalties … pendeu para os vitorianos sem surpresa!

O Vitória de Setúbal fez história ao inscrever o seu nome como primeiro vencedor da Taça da Liga. Vitória justa. Eliminou o Benfica, ganhou a fase de grupos vencendo o Sporting e hoje bem se pode queixar de Pedro Proença que não marcou um penalty e que daria expulsão a Abel não estava ainda transcorrido o primeiro quarto de hora de jogo.

De resto o jogo, principalmente na primeira parte foi musculado, mas mal jogado, cada equipa não articulava três-quatro passes seguidos, com o Setúbal a ter maior posse de bola.

Na segunda parte foi ainda do Vitória a maior oportunidade de golo num livre de Pitbull ao poste mas nesta fase o Sporting dominou mais se bém que o Vitória não tenha passado por muitas aflições com a excepção a ser um cruzamento remate de Vukcevic com a bola a atravessar toda a baliza de Eduardo sem ninguém tocar na bola.

Paulo Bento sabendo a ineficácia da sua equipa em marcar penalties deveria ter arriscado mais (nem sequer esgotou as substituições) ainda que na segunda parte a sua equipa tenha tido superioridade ligeira face aos vitorianos.

Nos penalties Auri começou por marcar, Romagnoli igualou, Pitbull fez 2-1 para Polga muito mal permitir a defesa fácil de Eduardo. Elias fez o 3-1 e João Moutinho 3-2, Depois Jorginho mandou um petardo mas ao poste e Liedson não soube empatar, defendendo Eduardo. Rui Patrício pôs o Sporting ainda na corrida ao defender o penalty de Paulinho, mas Eduardo fez a terceira defesa no remate de Izmailov; ou seja 2 em 5, 40% de eficácia em penalties o que não é uma novidade na equipa dos leões. Paulo Bento já deveria saber isso…

A arbitragem quiz marcar as faltas todas mas quando houve a primeira que implicava a tomada de decisões sérias, não foi coerente e deixou passar. Com este árbitro também já estamos habituados.

Estádio do Algarve, no Algarve
Árbitro: Pedro Proença (AF Lisboa)

V. SETÚBAL – Eduardo; Janício, Robson, Auri e Jorginho; Sandro, Elias e Ricardo Chaves; Leandro Branco (Filipe Gonçalves, 79m), Pitbull e Bruno Gama (Paulinho, 68m)

Suplentes não utilizados – Milojevic, Adalto, Hugo, Bruno Ribeiro e Bruno Severino

SPORTING – Rui Patrício; Abel (Pereirinha, 64m), Tonel, Polga e Grimi; Miguel Veloso (Adrien, 79m); João Moutinho, Romagnoli e Izmailov; Liedson e Vukcevic

Suplentes não utilizados – Stojkovic, Gladstone, Farnerud, Tiuí e Yannick

Não se registaram golos

Disciplina: Cartão amarelo para Polga (41m), Miguel Veloso (49m), Sandro (69m),

 

Outra evidente demontração do que o Benfica não pode ser Janeiro 5, 2008

Filed under: Benfica,football,Futebol,Liga Bwin,Vitoria de Setubal — looking4good @ 9:58 pm

V. Setúbal

1-1

Benfica

Nem o golo de Mantorras fez o milagre

Outro jogo cujos antecedentes se amelhavam ao do Benfica no Restelo. O Porto desperdiçara três pontos com o Nacional e o Benfica voltara os sete de diferença. Qualquer percalço corresponderia ao adeus definitivo à discussão do título.

Camacho pedira determinação aos jogadores e neste caso durante a primeira parte o Benfica quis mandar no jogo e fê-lo de certa maneira em termos de disponibilidade de bola para jogar. No entanto o Setúbal parecia não se importar muito com isso. Com as linhas intermédia e defensiva muito próximas e sempre com pressão sobre um Benfica com a bola mas sem velocidade (Christian Rodriguez o único que fazia acelerações saiu lesionado aos 31′), dava mostras de boa capacidade de multiplicação ofensiva rápida, devido a evidente falta de organização encarnada nas transições ataque-defesa, e por isso deixando o resultado sempre em aberto. A entrada de Edinho aos 32′ para o lugar de Paulinho visava precisamente aproveitar isso.

O Benfica teve uma oportunidade de golo aos 15′ com o cabeceamento de Christian Rodriguez a ser defendido com uma palmada por Eduardo junto ao poste esquerdo da sua baliza e ainda algumas mais jogadas de perigo sempre saídas de jogadas pela direita.

O Vitória respondeu nos últimos minutos, primeiro numa dessas transições rápidas com o remate à entrada da área a sair por cima e já em tempo de descontos Quim com as
pernas evitou o golo dos locais.

Na segunda parte o Benfica que acabara a primeira com 74% de posse de bola apareceu ainda mais lento e pior do que isso dando mostras de grande instabilidade psíquica.

Aos 63′ depois de uma perda de bola de Katsouranis, Luisão teve que fazer falta e levou amarelo (o quarto do jogo e todos para jogadores encarnados). O pior é que foi protestar com o seu companheiro de equipa numa «jogada» infeliz e demonstrativa da falta de organização e disciplina desta equipa (?). Este lance motivou os sadinos; Camacho substituiu os dois jogadores entrando EdCarlos e Mantorras e este aproveitando um cruzamento da direita de Maxi Rodriguez que cCardozo deixou escapar foi mais lesto que um central sadino e fez o golo aos 71′!

Nem com um golo «caído do céu» que Mantorras fez questão em agradecer aios deuses o Benfica tranquilizou. O Setúbal mexeu na equipa com as entradas de Bruno Gama e Filipe Gonçalves e Sandro e procurou o ataque. O Benfica demonstrava a sua falta de qualidade. Não guardava a bola, passes errados a defesa tremia com má entrada de Edcarlos e claro o golo já antes anunciado em lance semelhante surgiu aos 87′ com Edinho a corresponder ao segundo poste de cabeça a um cruzamento da direita.

O Benfica ainda teve uma jogada de perigo após um pontapé de canto com a recarga de Maxi Rodriguez a ser defendida por Eduardo mas o empate tem de se aceitar.

Arbitragem sem casos em termos tecnicos mas muito dualista em termos disciplinares. Quatro amarelos só para jogadores do Benfica quando situações semelhantes para o Setúbal ficaram impunes. Christian Rodriguez viu amarelo por ter dito alguma coisa depois de avisado. Paraty avisou umn vitoriano sobre o lugar da bola para a marcação de um livre, este fez avançar a bola dois passos e Paraty deixou. Rui Costa foi agarrado veementemente pela camisola por trás na zona de grande círculo e o árbitro bnão deu amarelo. Na segundas parte um lançamento lateral favorável aos vitorianos foi executado à frente o árbitro incompreensivelmente mandou executá-lo de novo atrás, em vez de trocar a equipa que o devia fazer. Enfim… já estamos habituados a esta falta de nível.

Sem novidades de Janeiro em termos de plantel (a não ser a saída de jogadores alguns dos quais comprados esta época), o Benfica não dá sinais de progressos em termos de construção de uma equipa de futebol e de fundamentos de jogo. Resta lutar pelo segundo lugar perante uma completa desilusão da sua massa adepta. A essas fragilidades junta-se agora a falta de disciplina e de solidariedade entre jogadores bem visível neste jogo.

Ficha do jogo

Estádio: Estádio do Bonfim
Árbitros: Paulo Paraty, Aux – Alexandre Freitas e João Santos.

V. Setúbal – Eduardo; Janício, Auri, Robson e Adalto; Sandro (Filipe Gonçalves 77′), Elias e Ricardo Chaves; Paulo Roberto, Pitbull e Matheus (Bruno Gama 74′).

Benfica – Quim; Nélson, Luisão (Edcarlos 68′), David Luiz e Luís Filipe; Petit e Katsouranis (Mantorras 68′); Maxi Pereira, Rui Costa e Rodriguez (Di María 31′); Cardozo.

28′ Cartão amarelo para Cristián Rodriguez, por palavras dirigidas ao árbitro.
43′ Cartão amarelo para Di María, por impedir a progressão de Matheus.
63′ Cartão amarelo para Luisão por falta sobre Edinho.
83′ Cartão amarelo para Rui Costa.

 

Outra evidente demontração do que o Benfica não pode ser

Filed under: Benfica,football,Futebol,Liga Bwin,Vitoria de Setubal — looking4good @ 9:58 pm

V. Setúbal

1-1

Benfica

Nem o golo de Mantorras fez o milagre

Outro jogo cujos antecedentes se amelhavam ao do Benfica no Restelo. O Porto desperdiçara três pontos com o Nacional e o Benfica voltara os sete de diferença. Qualquer percalço corresponderia ao adeus definitivo à discussão do título.

Camacho pedira determinação aos jogadores e neste caso durante a primeira parte o Benfica quis mandar no jogo e fê-lo de certa maneira em termos de disponibilidade de bola para jogar. No entanto o Setúbal parecia não se importar muito com isso. Com as linhas intermédia e defensiva muito próximas e sempre com pressão sobre um Benfica com a bola mas sem velocidade (Christian Rodriguez o único que fazia acelerações saiu lesionado aos 31′), dava mostras de boa capacidade de multiplicação ofensiva rápida, devido a evidente falta de organização encarnada nas transições ataque-defesa, e por isso deixando o resultado sempre em aberto. A entrada de Edinho aos 32′ para o lugar de Paulinho visava precisamente aproveitar isso.

O Benfica teve uma oportunidade de golo aos 15′ com o cabeceamento de Christian Rodriguez a ser defendido com uma palmada por Eduardo junto ao poste esquerdo da sua baliza e ainda algumas mais jogadas de perigo sempre saídas de jogadas pela direita.

O Vitória respondeu nos últimos minutos, primeiro numa dessas transições rápidas com o remate à entrada da área a sair por cima e já em tempo de descontos Quim com as
pernas evitou o golo dos locais.

Na segunda parte o Benfica que acabara a primeira com 74% de posse de bola apareceu ainda mais lento e pior do que isso dando mostras de grande instabilidade psíquica.

Aos 63′ depois de uma perda de bola de Katsouranis, Luisão teve que fazer falta e levou amarelo (o quarto do jogo e todos para jogadores encarnados). O pior é que foi protestar com o seu companheiro de equipa numa «jogada» infeliz e demonstrativa da falta de organização e disciplina desta equipa (?). Este lance motivou os sadinos; Camacho substituiu os dois jogadores entrando EdCarlos e Mantorras e este aproveitando um cruzamento da direita de Maxi Rodriguez que cCardozo deixou escapar foi mais lesto que um central sadino e fez o golo aos 71′!

Nem com um golo «caído do céu» que Mantorras fez questão em agradecer aios deuses o Benfica tranquilizou. O Setúbal mexeu na equipa com as entradas de Bruno Gama e Filipe Gonçalves e Sandro e procurou o ataque. O Benfica demonstrava a sua falta de qualidade. Não guardava a bola, passes errados a defesa tremia com má entrada de Edcarlos e claro o golo já antes anunciado em lance semelhante surgiu aos 87′ com Edinho a corresponder ao segundo poste de cabeça a um cruzamento da direita.

O Benfica ainda teve uma jogada de perigo após um pontapé de canto com a recarga de Maxi Rodriguez a ser defendida por Eduardo mas o empate tem de se aceitar.

Arbitragem sem casos em termos tecnicos mas muito dualista em termos disciplinares. Quatro amarelos só para jogadores do Benfica quando situações semelhantes para o Setúbal ficaram impunes. Christian Rodriguez viu amarelo por ter dito alguma coisa depois de avisado. Paraty avisou umn vitoriano sobre o lugar da bola para a marcação de um livre, este fez avançar a bola dois passos e Paraty deixou. Rui Costa foi agarrado veementemente pela camisola por trás na zona de grande círculo e o árbitro bnão deu amarelo. Na segundas parte um lançamento lateral favorável aos vitorianos foi executado à frente o árbitro incompreensivelmente mandou executá-lo de novo atrás, em vez de trocar a equipa que o devia fazer. Enfim… já estamos habituados a esta falta de nível.

Sem novidades de Janeiro em termos de plantel (a não ser a saída de jogadores alguns dos quais comprados esta época), o Benfica não dá sinais de progressos em termos de construção de uma equipa de futebol e de fundamentos de jogo. Resta lutar pelo segundo lugar perante uma completa desilusão da sua massa adepta. A essas fragilidades junta-se agora a falta de disciplina e de solidariedade entre jogadores bem visível neste jogo.

Ficha do jogo

Estádio: Estádio do Bonfim
Árbitros: Paulo Paraty, Aux – Alexandre Freitas e João Santos.

V. Setúbal – Eduardo; Janício, Auri, Robson e Adalto; Sandro (Filipe Gonçalves 77′), Elias e Ricardo Chaves; Paulo Roberto, Pitbull e Matheus (Bruno Gama 74′).

Benfica – Quim; Nélson, Luisão (Edcarlos 68′), David Luiz e Luís Filipe; Petit e Katsouranis (Mantorras 68′); Maxi Pereira, Rui Costa e Rodriguez (Di María 31′); Cardozo.

28′ Cartão amarelo para Cristián Rodriguez, por palavras dirigidas ao árbitro.
43′ Cartão amarelo para Di María, por impedir a progressão de Matheus.
63′ Cartão amarelo para Luisão por falta sobre Edinho.
83′ Cartão amarelo para Rui Costa.