A atravessar uma fase muito delicada da sua existência, quer pelo resultado das conclusões do Apito Final, que implicam a descida de divisão, quer pelas dívidas acumuladas, ontem o Boavista Futebol Clube – Futebol, Sad clube requereu junto do IAPMEI a abertura de um pediu Procedimento Extrajudicial de Conciliação procurando ultrapassar as graves dificuldades por que passa e que o impedem de inscrever jogadores.
Boavista completa 105 anos de vida. Parabéns! Agosto 1, 2008
Boavista completa 105 anos de vida. Parabéns!
A atravessar uma fase muito delicada da sua existência, quer pelo resultado das conclusões do Apito Final, que implicam a descida de divisão, quer pelas dívidas acumuladas, ontem o Boavista Futebol Clube – Futebol, Sad clube requereu junto do IAPMEI a abertura de um pediu Procedimento Extrajudicial de Conciliação procurando ultrapassar as graves dificuldades por que passa e que o impedem de inscrever jogadores.
Grande jogo do Benfica mas fica a zero no Bessa Abril 7, 2008
O Benfica fez os primeiros vinte minutos de boa categoria a dominar mas depois do Boavista ter beneficiado de um penalty justo por falta de Edcarlos (sem velocidade chegou atrasado e não se conteve derrubando o adversário num lance que não augurava uma situação iminente de golo), que Quim defendeu, o Boavista equilibrou o jogo até ao intervalo.
Na segunda parte o domínio do Benfica acentuou-se e na parte final então foi asfixiante. Contudo, Di Maria falhou dois golos (ou foi Jehle que os evitou com grandes defesas), um defesa Moisés evitou acrobaticamente que a bola entrasse na baliza; numa só jogada Jehle faz duas defesas e o mesmo jogador do Boavista faz duas faltas consecutivas sobre Petit e Léo, num lance em que a bola esteve quase um minuto ininterruptamente a ser jogada na área do Boavista com o árbitro a fazer vista grossa…
Já em periodo de descontos Edcarlos atira à barra e noutro lance um defesa corta a bola com o braço para outro penalty não assinalado! Pelo meio um contra-ataque do Boavista com quatro avançados para dois defesas que os homens do Bessa não souberam concretizar.
Depois de:
i) Este mesmo árbitro ter assinalado a 15 segundos do fim do tempo de desconto no Restelo um penalty inexistente a favor do Porto que lhes deu a vitória – só para comemorarem mais cedo?
ii) Na semana passada o árbitro do Benfica-Paços de Ferreira não ter assinalado um penalty contra o Paços de Ferreira e depois marcar um inventado contra o Benfica iii) Na sexta feira o Guimarães ter sido beneficiado em Paços de Ferreira com um fora de jogo mal assinalado (resultado em 0-0) que dava golo e um penalty não assinalado a favor do Paços de Ferreira.
iv) Em Alvalade ter sido anulado um golo ao Braga inacreditavelmente sem qualquer justificação
v) O árbitro ter assinalado um penalty a favor do Boavista justo e não marcar um penalty duplo… e um outro penalty!!!
Que dizer? É tudo por acaso. Apenas infelizes coincidências? Acham que as declarações de Chalana são exageradas?
Grande jogo do Benfica mas fica a zero no Bessa
O Benfica fez os primeiros vinte minutos de boa categoria a dominar mas depois do Boavista ter beneficiado de um penalty justo por falta de Edcarlos (sem velocidade chegou atrasado e não se conteve derrubando o adversário num lance que não augurava uma situação iminente de golo), que Quim defendeu, o Boavista equilibrou o jogo até ao intervalo.
Na segunda parte o domínio do Benfica acentuou-se e na parte final então foi asfixiante. Contudo, Di Maria falhou dois golos (ou foi Jehle que os evitou com grandes defesas), um defesa Moisés evitou acrobaticamente que a bola entrasse na baliza; numa só jogada Jehle faz duas defesas e o mesmo jogador do Boavista faz duas faltas consecutivas sobre Petit e Léo, num lance em que a bola esteve quase um minuto ininterruptamente a ser jogada na área do Boavista com o árbitro a fazer vista grossa…
Já em periodo de descontos Edcarlos atira à barra e noutro lance um defesa corta a bola com o braço para outro penalty não assinalado! Pelo meio um contra-ataque do Boavista com quatro avançados para dois defesas que os homens do Bessa não souberam concretizar.
Depois de:
i) Este mesmo árbitro ter assinalado a 15 segundos do fim do tempo de desconto no Restelo um penalty inexistente a favor do Porto que lhes deu a vitória – só para comemorarem mais cedo?
ii) Na semana passada o árbitro do Benfica-Paços de Ferreira não ter assinalado um penalty contra o Paços de Ferreira e depois marcar um inventado contra o Benfica iii) Na sexta feira o Guimarães ter sido beneficiado em Paços de Ferreira com um fora de jogo mal assinalado (resultado em 0-0) que dava golo e um penalty não assinalado a favor do Paços de Ferreira.
iv) Em Alvalade ter sido anulado um golo ao Braga inacreditavelmente sem qualquer justificação
v) O árbitro ter assinalado um penalty a favor do Boavista justo e não marcar um penalty duplo… e um outro penalty!!!
Que dizer? É tudo por acaso. Apenas infelizes coincidências? Acham que as declarações de Chalana são exageradas?
Grande jogo do Benfica mas fica a zero no Bessa
O Benfica fez os primeiros vinte minutos de boa categoria a dominar mas depois do Boavista ter beneficiado de um penalty justo por falta de Edcarlos (sem velocidade chegou atrasado e não se conteve derrubando o adversário num lance que não augurava uma situação iminente de golo), que Quim defendeu, o Boavista equilibrou o jogo até ao intervalo.
Na segunda parte o domínio do Benfica acentuou-se e na parte final então foi asfixiante. Contudo, Di Maria falhou dois golos (ou foi Jehle que os evitou com grandes defesas), um defesa Moisés evitou acrobaticamente que a bola entrasse na baliza; numa só jogada Jehle faz duas defesas e o mesmo jogador do Boavista faz duas faltas consecutivas sobre Petit e Léo, num lance em que a bola esteve quase um minuto ininterruptamente a ser jogada na área do Boavista com o árbitro a fazer vista grossa…
Já em periodo de descontos Edcarlos atira à barra e noutro lance um defesa corta a bola com o braço para outro penalty não assinalado! Pelo meio um contra-ataque do Boavista com quatro avançados para dois defesas que os homens do Bessa não souberam concretizar.
Depois de:
i) Este mesmo árbitro ter assinalado a 15 segundos do fim do tempo de desconto no Restelo um penalty inexistente a favor do Porto que lhes deu a vitória – só para comemorarem mais cedo?
ii) Na semana passada o árbitro do Benfica-Paços de Ferreira não ter assinalado um penalty contra o Paços de Ferreira e depois marcar um inventado contra o Benfica iii) Na sexta feira o Guimarães ter sido beneficiado em Paços de Ferreira com um fora de jogo mal assinalado (resultado em 0-0) que dava golo e um penalty não assinalado a favor do Paços de Ferreira.
iv) Em Alvalade ter sido anulado um golo ao Braga inacreditavelmente sem qualquer justificação
v) O árbitro ter assinalado um penalty a favor do Boavista justo e não marcar um penalty duplo… e um outro penalty!!!
Que dizer? É tudo por acaso. Apenas infelizes coincidências? Acham que as declarações de Chalana são exageradas?
Empate no derby da Invicta Março 1, 2008
Porto
Porto de poupanças … esteve mais perto de ganhar
O Porto apresentou-se no Estádio do Bessa condicionado pelo jogo da Liga dos Campeões da próxima semana e Jesualdo Ferreira fez descansar Lisandro, Bosingwa, Pedro Emanuel, Raul Meireles, Tarik Sektioui e… Quaresma, todos ausentes do onze inicial, sebém que alguns deles estivessem no banco.
O Porto começou forte o jogo e dispõs ainda antes de completados 2 minutos de uma grande oportunidade com uma excelente jogada culminada com remate forte de Fucile mas com Marcelão a desviar a bola de cabeça evitando o que já parecia o primeiro golo do jogo.
A partir do primeiro quarto de hora o Boavista equilibrou o jogo tirando partido da velocidade de alguns dos seus jogadores (Zé Kalanga, Laiomel, Mateus…).
Na segunda parte Jesualdo foi fazendo entrar alguns dos cracks e Quaresma esteve em grande evidência com jogadas desiquilibradoras. Numa delas atirou a bola à quina da barra e poste esquerdo da baliza de Peter Jehle. O Boavista procurou responder nos lances de bola parada tendo criado perigo na sequencia de um canto apontado por Jorge Ribeiro. A superioridade do Porto acentuou-se após a expulsão (segundo cartão amarelo) de Diakité ainda faltava um quarto de hora de jogo e chegou a marcar um golo num remate de cabeça após livre de Quaresma mas o assistente Bertino Miranda assinalou fora de jogo (milimétrico) de Stepanov, o jogador que finalizou a jogada; Raul Meireles não gostou da decisão e excedeu-se em protestos vendo o cartão amarelo.
Os últimos minutos foram de sufoco para o Boavista que, porém, conseguiu segurar o nulo repetindo-se, assim, no derby da invicta, o resultado verificado ontem no derby minhoto. Falta agora o derby lisboeta amanhã.
Estádio do Bessa, no Porto
Árbitro: Duarte Gomes (AF Lisboa) Aux – Bertino Miranda, Pedro Garcia
BOAVISTA – Peter Jehle; Gilberto Silva, Moisés, Marcelão e Brayan Angulo; Fleurival, Diakité e Jorge Ribeiro (Bruno Pinheiro, 87′); Zé Kalanga (Luís Loureiro, 78′), Laionel (Hussaine, 67′) e Mateus.
FC PORTO – Helton; Fucile, Stepanov, João Paulo e Marek Cech; Lucho Gonzalez (Ricardo Quaresma, 46′), Paulo Assunção (Raul Meireles, 77′), Kazmierczak e Mariano Gonzalez; Adriano e Farias (Tarik Sektioui, 70′).
Resultado final: 0-0
Disciplina: Cartão amarelo a Adriano (10′), Diakité (25′), Lucho Gonzalez (27′), Luís Loureiro (82′), Raul Meireles (86′), Tarik Sektioui (90′) e Hussaine (90′); cartão vermelho (segundo amarelo) a Diakité (76 m).
Empate no derby da Invicta
Porto
Porto de poupanças … esteve mais perto de ganhar
O Porto apresentou-se no Estádio do Bessa condicionado pelo jogo da Liga dos Campeões da próxima semana e Jesualdo Ferreira fez descansar Lisandro, Bosingwa, Pedro Emanuel, Raul Meireles, Tarik Sektioui e… Quaresma, todos ausentes do onze inicial, sebém que alguns deles estivessem no banco.
O Porto começou forte o jogo e dispõs ainda antes de completados 2 minutos de uma grande oportunidade com uma excelente jogada culminada com remate forte de Fucile mas com Marcelão a desviar a bola de cabeça evitando o que já parecia o primeiro golo do jogo.
A partir do primeiro quarto de hora o Boavista equilibrou o jogo tirando partido da velocidade de alguns dos seus jogadores (Zé Kalanga, Laiomel, Mateus…).
Na segunda parte Jesualdo foi fazendo entrar alguns dos cracks e Quaresma esteve em grande evidência com jogadas desiquilibradoras. Numa delas atirou a bola à quina da barra e poste esquerdo da baliza de Peter Jehle. O Boavista procurou responder nos lances de bola parada tendo criado perigo na sequencia de um canto apontado por Jorge Ribeiro. A superioridade do Porto acentuou-se após a expulsão (segundo cartão amarelo) de Diakité ainda faltava um quarto de hora de jogo e chegou a marcar um golo num remate de cabeça após livre de Quaresma mas o assistente Bertino Miranda assinalou fora de jogo (milimétrico) de Stepanov, o jogador que finalizou a jogada; Raul Meireles não gostou da decisão e excedeu-se em protestos vendo o cartão amarelo.
Os últimos minutos foram de sufoco para o Boavista que, porém, conseguiu segurar o nulo repetindo-se, assim, no derby da invicta, o resultado verificado ontem no derby minhoto. Falta agora o derby lisboeta amanhã.
Estádio do Bessa, no Porto
Árbitro: Duarte Gomes (AF Lisboa) Aux – Bertino Miranda, Pedro Garcia
BOAVISTA – Peter Jehle; Gilberto Silva, Moisés, Marcelão e Brayan Angulo; Fleurival, Diakité e Jorge Ribeiro (Bruno Pinheiro, 87′); Zé Kalanga (Luís Loureiro, 78′), Laionel (Hussaine, 67′) e Mateus.
FC PORTO – Helton; Fucile, Stepanov, João Paulo e Marek Cech; Lucho Gonzalez (Ricardo Quaresma, 46′), Paulo Assunção (Raul Meireles, 77′), Kazmierczak e Mariano Gonzalez; Adriano e Farias (Tarik Sektioui, 70′).
Resultado final: 0-0
Disciplina: Cartão amarelo a Adriano (10′), Diakité (25′), Lucho Gonzalez (27′), Luís Loureiro (82′), Raul Meireles (86′), Tarik Sektioui (90′) e Hussaine (90′); cartão vermelho (segundo amarelo) a Diakité (76 m).
Empate no derby da Invicta
Porto
Porto de poupanças … esteve mais perto de ganhar
O Porto apresentou-se no Estádio do Bessa condicionado pelo jogo da Liga dos Campeões da próxima semana e Jesualdo Ferreira fez descansar Lisandro, Bosingwa, Pedro Emanuel, Raul Meireles, Tarik Sektioui e… Quaresma, todos ausentes do onze inicial, sebém que alguns deles estivessem no banco.
O Porto começou forte o jogo e dispõs ainda antes de completados 2 minutos de uma grande oportunidade com uma excelente jogada culminada com remate forte de Fucile mas com Marcelão a desviar a bola de cabeça evitando o que já parecia o primeiro golo do jogo.
A partir do primeiro quarto de hora o Boavista equilibrou o jogo tirando partido da velocidade de alguns dos seus jogadores (Zé Kalanga, Laiomel, Mateus…).
Na segunda parte Jesualdo foi fazendo entrar alguns dos cracks e Quaresma esteve em grande evidência com jogadas desiquilibradoras. Numa delas atirou a bola à quina da barra e poste esquerdo da baliza de Peter Jehle. O Boavista procurou responder nos lances de bola parada tendo criado perigo na sequencia de um canto apontado por Jorge Ribeiro. A superioridade do Porto acentuou-se após a expulsão (segundo cartão amarelo) de Diakité ainda faltava um quarto de hora de jogo e chegou a marcar um golo num remate de cabeça após livre de Quaresma mas o assistente Bertino Miranda assinalou fora de jogo (milimétrico) de Stepanov, o jogador que finalizou a jogada; Raul Meireles não gostou da decisão e excedeu-se em protestos vendo o cartão amarelo.
Os últimos minutos foram de sufoco para o Boavista que, porém, conseguiu segurar o nulo repetindo-se, assim, no derby da invicta, o resultado verificado ontem no derby minhoto. Falta agora o derby lisboeta amanhã.
Estádio do Bessa, no Porto
Árbitro: Duarte Gomes (AF Lisboa) Aux – Bertino Miranda, Pedro Garcia
BOAVISTA – Peter Jehle; Gilberto Silva, Moisés, Marcelão e Brayan Angulo; Fleurival, Diakité e Jorge Ribeiro (Bruno Pinheiro, 87′); Zé Kalanga (Luís Loureiro, 78′), Laionel (Hussaine, 67′) e Mateus.
FC PORTO – Helton; Fucile, Stepanov, João Paulo e Marek Cech; Lucho Gonzalez (Ricardo Quaresma, 46′), Paulo Assunção (Raul Meireles, 77′), Kazmierczak e Mariano Gonzalez; Adriano e Farias (Tarik Sektioui, 70′).
Resultado final: 0-0
Disciplina: Cartão amarelo a Adriano (10′), Diakité (25′), Lucho Gonzalez (27′), Luís Loureiro (82′), Raul Meireles (86′), Tarik Sektioui (90′) e Hussaine (90′); cartão vermelho (segundo amarelo) a Diakité (76 m).
Boavista vence o Sporting no Bessa com Jehle em destaque Janeiro 5, 2008
Boavistão regressou contra «leoezinhos» infelizes
O jogo inicou-se com bom ritmo com a equipa do Bessa desinibida mas com os visitantes a responderem adequadamente a partir do final do primeiro quarto de hora. Jogo aberto, bastante diferente do de Setúbal, com desmarcações e lances de boa velocidade.
Um excelente trabalho de Vukcevic pelo lado esquerdo depois de ultrapassar dois adversários, rematou cruzado para grande defesa de Peter Jehle. Estavam decorridos 18′ e foi o anuncio de uma grande noite para o guarda redes do Liechtenstein que viria a realizar uma exibição memorável.
Aos 32′ um cruzamento de Bruno Pinheiro para a área leonina dava a Fary a hipótese de facturar mas Ronny em dobra dos centrais safou ao cortar para canto que não resultou.
No entanto de outro canto aos 38′ o Boavista chegou à vantagem no marcador. Do cruzamento de Jorge Ribeiro (da esquerda do ataque do Boavista) Ricardo Silva ganhou de cabeça e Marcelão desviou ligeiramente batendo Rui Patrício já praicamente no chão. Foi o 4º. golo do central do Boavista que dava um tónico adicional à sua equipa e também ao jogo.
O Sporting procurou ainda na primeira parte chegar ao empate com um remate de longe de Ronny a ser defendido pelo guardião do Bessa e dispondo ainda de um livre perigoso também apontado por Ronny mas sem sucesso.
Na segunda parte a equipa leonina, que fez uma substituição com a entrada de Izmailov para o lugar de Romagnoli, atirou-se deliberadamente ao ataque e o empate esteve iminente várias vezes, com os boavisteiros a defenderem-se com unhas e dentes, mas também com pouca eficácia dos avançados do Sporting como no lance em que Liedson falhou o empate aos 53′. Passados três minutos foi Purovic que atirou ao poste depois de cruzamnto de Ronny.
Jaime Pacheco prescindiu do atacante Fary para reforçar a zona defensiva do meio-campo, entrando Rissut, mas o domínio do Sporting era de tal ordem que parecia impossível a manutenção do resultado em 1-0. Paulo Bento esgotou as substituições aos 71′ com as entradas de Pereirinha e Luis Paez para os lugares de Tonel e Purovic.
Os homens do Bessa aglomeravam-se na zona defensiva mas mantinha Zé Kalanga a fugir agora pela direita e com Jorge Ribeiro também a siar bastante bem e a envolver-se em jogadas de ataque.
Aos 79′ já depois de um bom punhado de defesas de Peter Jehle foi Marcelão quem fez uma espectacular defesa com o joelho para canto a remate com selo de golo de João Moutinho.
Aos 82′ deu-se a confirmação do triunfo do Boavista Fleurival deu para a direirta para Zé Kalanga ganhar a lateral direita e cruzar para o centro onde Jorge Ribeiro disparou para fazer o 2-0. Um golo de grande simplicidade e eficácia, em antítese à grande quantidade de jogo ofensivo do Sporting sem conseguir golos. É óbvio que a partir daqui o jogo estava decidido com o Sporting a atacar agora sem convicção de modificar o desfecho do jogo.
A arbitragem de Bruno Paixão não teve casos de maior.
Afinal quando se pensava qu o Sporting podia aproveitar o desaire encarnado o empate de Setúbal fez ainda aumentar a vantagem do rival da Luz para três pontos na luta pelo segundo lugar. A verdade é que os adeptos portistas têm óbvios motivos para sorrirem; eles que acabaram o campeonato a ver diminuida a vantagem do Porto de 10 para sete pontos, logo na jornada seguinte podem ver o Benfica a nove e o Sporting a doze pontos, no fim da primeira volta!
O Boavista confirma a melhoria e vai abandonando a parte final da tabela classificativa.
Estádio: Estádio Bessa Séc. XXI
Árbitros: Bruno Paixão; Aux – António Godinho e Sérgio Lacroix
BOAVISTA – Peter Jehle; Gilberto, Ricardo Silva, Marcelão e Bruno Pinheiro; Fleurival, Diakité e Jorge Ribeiro (Pedro Moreira 89′); Zé Kalanga, Mateus (Laionel 69′) e Fary (Rissut 59′).
SPORTING – Rui Patrício; Abel, Tonel (Pereirinha 71′), Polga e Ronny; Miguel Veloso; João Moutinho, Romagnoli (Izmailov 46′) e Vukcevic; Liedson e Purovic (Luís Paez 71′.
43′ Cartão amarelo para Bruno Pinheiro (Boavista).
59′ Cartão amarelo para João Moutinho (Sporting).
Boavista vence o Sporting no Bessa com Jehle em destaque
Boavistão regressou contra «leoezinhos» infelizes
O jogo inicou-se com bom ritmo com a equipa do Bessa desinibida mas com os visitantes a responderem adequadamente a partir do final do primeiro quarto de hora. Jogo aberto, bastante diferente do de Setúbal, com desmarcações e lances de boa velocidade.
Um excelente trabalho de Vukcevic pelo lado esquerdo depois de ultrapassar dois adversários, rematou cruzado para grande defesa de Peter Jehle. Estavam decorridos 18′ e foi o anuncio de uma grande noite para o guarda redes do Liechtenstein que viria a realizar uma exibição memorável.
Aos 32′ um cruzamento de Bruno Pinheiro para a área leonina dava a Fary a hipótese de facturar mas Ronny em dobra dos centrais safou ao cortar para canto que não resultou.
No entanto de outro canto aos 38′ o Boavista chegou à vantagem no marcador. Do cruzamento de Jorge Ribeiro (da esquerda do ataque do Boavista) Ricardo Silva ganhou de cabeça e Marcelão desviou ligeiramente batendo Rui Patrício já praicamente no chão. Foi o 4º. golo do central do Boavista que dava um tónico adicional à sua equipa e também ao jogo.
O Sporting procurou ainda na primeira parte chegar ao empate com um remate de longe de Ronny a ser defendido pelo guardião do Bessa e dispondo ainda de um livre perigoso também apontado por Ronny mas sem sucesso.
Na segunda parte a equipa leonina, que fez uma substituição com a entrada de Izmailov para o lugar de Romagnoli, atirou-se deliberadamente ao ataque e o empate esteve iminente várias vezes, com os boavisteiros a defenderem-se com unhas e dentes, mas também com pouca eficácia dos avançados do Sporting como no lance em que Liedson falhou o empate aos 53′. Passados três minutos foi Purovic que atirou ao poste depois de cruzamnto de Ronny.
Jaime Pacheco prescindiu do atacante Fary para reforçar a zona defensiva do meio-campo, entrando Rissut, mas o domínio do Sporting era de tal ordem que parecia impossível a manutenção do resultado em 1-0. Paulo Bento esgotou as substituições aos 71′ com as entradas de Pereirinha e Luis Paez para os lugares de Tonel e Purovic.
Os homens do Bessa aglomeravam-se na zona defensiva mas mantinha Zé Kalanga a fugir agora pela direita e com Jorge Ribeiro também a siar bastante bem e a envolver-se em jogadas de ataque.
Aos 79′ já depois de um bom punhado de defesas de Peter Jehle foi Marcelão quem fez uma espectacular defesa com o joelho para canto a remate com selo de golo de João Moutinho.
Aos 82′ deu-se a confirmação do triunfo do Boavista Fleurival deu para a direirta para Zé Kalanga ganhar a lateral direita e cruzar para o centro onde Jorge Ribeiro disparou para fazer o 2-0. Um golo de grande simplicidade e eficácia, em antítese à grande quantidade de jogo ofensivo do Sporting sem conseguir golos. É óbvio que a partir daqui o jogo estava decidido com o Sporting a atacar agora sem convicção de modificar o desfecho do jogo.
A arbitragem de Bruno Paixão não teve casos de maior.
Afinal quando se pensava qu o Sporting podia aproveitar o desaire encarnado o empate de Setúbal fez ainda aumentar a vantagem do rival da Luz para três pontos na luta pelo segundo lugar. A verdade é que os adeptos portistas têm óbvios motivos para sorrirem; eles que acabaram o campeonato a ver diminuida a vantagem do Porto de 10 para sete pontos, logo na jornada seguinte podem ver o Benfica a nove e o Sporting a doze pontos, no fim da primeira volta!
O Boavista confirma a melhoria e vai abandonando a parte final da tabela classificativa.
Estádio: Estádio Bessa Séc. XXI
Árbitros: Bruno Paixão; Aux – António Godinho e Sérgio Lacroix
BOAVISTA – Peter Jehle; Gilberto, Ricardo Silva, Marcelão e Bruno Pinheiro; Fleurival, Diakité e Jorge Ribeiro (Pedro Moreira 89′); Zé Kalanga, Mateus (Laionel 69′) e Fary (Rissut 59′).
SPORTING – Rui Patrício; Abel, Tonel (Pereirinha 71′), Polga e Ronny; Miguel Veloso; João Moutinho, Romagnoli (Izmailov 46′) e Vukcevic; Liedson e Purovic (Luís Paez 71′.
43′ Cartão amarelo para Bruno Pinheiro (Boavista).
59′ Cartão amarelo para João Moutinho (Sporting).