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Salvador Dali died 20 years ago Janeiro 23, 2009

(Premonition of Civil War) (1936) – Salvador Dali

Salvador Felipe Jacinto Dalí Domènech, Marquis of Pubol or Salvador Felip Jacint Dalí Domènech (b. in Figueres, Spain on May 11, 1904 – d. January 23, 1989), known popularly as Salvador Dali, was one of the most important painters of the 20th century and his work is classified in Surrealism. He died 20 years ago (Jan. 23, 1989)

The Persistence of Memory – 1931
oil on canvas 24 × 33 cm, 9.4 × 13.0 inches
Museum of Modern Art

Salvador Dali Quotes:

*Have no fear of perfection – you’ll never reach it.
(Não tenha medo da perfeição. Você nunca vai atingi-la).
*Intelligence without ambition is a bird without wings. (Inteligência sem ambição é como um pássaro sem asas)
*I shall be so brief that I have already finished (Eu vou ser tão breve que na verdade já terminei).

 

To A Green God – Eugénio de Andrade Janeiro 19, 2009

Filed under: Eugénio de Andrade,Paul Cézanne,pintura,poesia — looking4good @ 1:16 am
Chateau Noir, Oil on Canvas 1900-04 : 27 1/2″ x 32 1/4″
National Gallery of Art, Washington, D.C; Venturi 796
Paul Cézanne (n. 19 de Jan.1839, em Aix-en-Provence; m. Oct. 22, 1906)

Trazia consigo a graça
das fontes quando anoitece.
Era um corpo como um rio
em sereno desafio
com as margens quando desce.

Andava como quem passa
sem ter tempo de parar.
Ervas nasciam dos passos,
cresciam troncos dos braços
quando os erguia no ar.

Sorria como quem dança.
E desfolhava ao dançar
o corpo, que lhe tremia
num ritmo que ele sabia
que os deuses devem usar.

E seguia o seu caminho,
porque era um deus que passava.
Alheio a tudo o que via,
enleado na melodia
duma flauta que tocava.

in 366 poemas que falam de amor, antologia organizada por Vasco da Graça Moura, Quetzal Editores

Eugénio de Andrade (n. em 19 Jan 1923 na Póvoa de Atalaia, Fundão; m. no Porto a 13 Jun 2005).

Do mesmo autor ler neste blog:
 

To A Green God – Eugénio de Andrade

Filed under: Eugénio de Andrade,Paul Cézanne,pintura,poesia — looking4good @ 1:16 am
Chateau Noir, Oil on Canvas 1900-04 : 27 1/2″ x 32 1/4″
National Gallery of Art, Washington, D.C; Venturi 796
Paul Cézanne (n. 19 de Jan.1839, em Aix-en-Provence; m. Oct. 22, 1906)

Trazia consigo a graça
das fontes quando anoitece.
Era um corpo como um rio
em sereno desafio
com as margens quando desce.

Andava como quem passa
sem ter tempo de parar.
Ervas nasciam dos passos,
cresciam troncos dos braços
quando os erguia no ar.

Sorria como quem dança.
E desfolhava ao dançar
o corpo, que lhe tremia
num ritmo que ele sabia
que os deuses devem usar.

E seguia o seu caminho,
porque era um deus que passava.
Alheio a tudo o que via,
enleado na melodia
duma flauta que tocava.

in 366 poemas que falam de amor, antologia organizada por Vasco da Graça Moura, Quetzal Editores

Eugénio de Andrade (n. em 19 Jan 1923 na Póvoa de Atalaia, Fundão; m. no Porto a 13 Jun 2005).

Do mesmo autor ler neste blog:
 

The Key – Jackson Pollock Janeiro 4, 2009

Filed under: painting,pintura — looking4good @ 6:06 am
The Key 1946; Oil on canvas, 59 x 84 in The Art Institute of Chicago
by Jackson Pollock (1912-1956) image from here
 

Feliz Dia de São Martinho Novembro 11, 2007

Filed under: Dia,José Malhoa,pintura — looking4good @ 1:41 am
Festejando o São Martinho – José Malhoa (1855-1933)
óleo sobre tela 150 x 200 cm
Museu de José Malhoa (Caldas da Rainha)

 

Feliz Dia de São Martinho

Filed under: Dia,José Malhoa,pintura — looking4good @ 1:41 am
Festejando o São Martinho – José Malhoa (1855-1933)
óleo sobre tela 150 x 200 cm
Museu de José Malhoa (Caldas da Rainha)

 

Feliz Dia de São Martinho

Filed under: Dia,José Malhoa,pintura — looking4good @ 1:41 am
Festejando o São Martinho – José Malhoa (1855-1933)
óleo sobre tela 150 x 200 cm
Museu de José Malhoa (Caldas da Rainha)

 

Feliz Dia de São Martinho

Filed under: Dia,José Malhoa,pintura — looking4good @ 1:41 am
Festejando o São Martinho – José Malhoa (1855-1933)
óleo sobre tela 150 x 200 cm
Museu de José Malhoa (Caldas da Rainha)

 

Dórdio Gomes nasceu em 26 de Julho de 1890 Julho 26, 2007

Filed under: Dórdio Gomes,pintura — looking4good @ 2:26 pm
Paisagem do Douro. Oleo sobre madeira madeira 1936
Dimensões: 51 x 61 cm Local: Centro de Arte Moderna (Lisboa)
Autor: Simão César Dórdio Gomes (1890-1976)

Simão César Dordio Gomes, nasceu em Arraiolos, a 26 de Julho de 1890. Estuda na Escola de Belas-Artes de Lisboa, a partir dos 12 anos, tendo como mestres Luciano Freire e de modo mais marcante Veloso Salgado. Em 1910 venceu o concurso para estudos no estrangeiro (legado Valmor) e parte para Paris onde trabalha na Académie Julien (atelier Jean-Paul Laurens). Regressou a Portugal onde viveu no Alentejo entre 1912 e 1920. Regressou a Paris de novo bolseiro em 1921 onde se estabeleceu até 1926; esta última estadia permitiu-lhe conhecer outros países (Suíça, a Bélgica, a Holanda e a Espanha) e é decisiva na sua obra, imprimindo-lhe um cunho moderno. É desta altura que data uma das suas obras mais célebres, presente na colecção do Museu Soares dos Reis no Porto: Casas de Malakoff.

Em 1922 participa no Salon d’Áutomne de Paris e ganha uma medalha de ouro na Exposição Internacional do Rio de Janeiro. Em 1923 participa na Exposição dos 5 “Independentes” com Henrique Franco, Alfredo Miguéis, Francisco Franco e Diogo de Macedo. A exposição abana o meio artístico, sendo considerada «a primeira manifestação modernista dos anos 20».

É professor da Escola de Belas-Artes do Porto, entre 1933 e 1960: determinante para a renovação do ensino, formando uma geração de artistas modernos que se destacam nas décadas seguintes. A vinda para o Porto, marca uma nova fase na sua obra: abandona a luminosidade agressiva e contrastante, com que pintava a paisagem alentejana (viveu seis anos no Alentejo, quando regressou de Paris), e utiliza uma outra, mais suave, difusa, com que expressa o Rio Douro (o seu tema predilecto).

Participa na Exposição Internacional de Paris, em 1937, onde recebeu a medalha de ouro, e na Exposição Internacional de Nova Iorque em 1938.

Entre muitas outras exposições em que participou no país e no estrangeiro, destacam-se as Bienais de Veneza, em 1950, e de S. Paulo, em 1951, 53 e 55. Recebe os prémios Columbano, António Carneiro e o da I Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian e Nacional de Arte (1ºprémio).

Em 1958 participa na Exposição Internacional de Bruxelas e em 1960 abandona a ESBAP por ter atingido o limite de idade.

Faleceu a 22 de Julho de 1976 na cidade do Porto.

Casas de Malakoff – Óleo sobre Tela, Dimensão 534 x 652 mm
Museu Nacional Soares dos Reis

 

Dórdio Gomes nasceu em 26 de Julho de 1890

Filed under: Dórdio Gomes,pintura — looking4good @ 2:26 pm
Paisagem do Douro. Oleo sobre madeira madeira 1936
Dimensões: 51 x 61 cm Local: Centro de Arte Moderna (Lisboa)
Autor: Simão César Dórdio Gomes (1890-1976)

Simão César Dordio Gomes, nasceu em Arraiolos, a 26 de Julho de 1890. Estuda na Escola de Belas-Artes de Lisboa, a partir dos 12 anos, tendo como mestres Luciano Freire e de modo mais marcante Veloso Salgado. Em 1910 venceu o concurso para estudos no estrangeiro (legado Valmor) e parte para Paris onde trabalha na Académie Julien (atelier Jean-Paul Laurens). Regressou a Portugal onde viveu no Alentejo entre 1912 e 1920. Regressou a Paris de novo bolseiro em 1921 onde se estabeleceu até 1926; esta última estadia permitiu-lhe conhecer outros países (Suíça, a Bélgica, a Holanda e a Espanha) e é decisiva na sua obra, imprimindo-lhe um cunho moderno. É desta altura que data uma das suas obras mais célebres, presente na colecção do Museu Soares dos Reis no Porto: Casas de Malakoff.

Em 1922 participa no Salon d’Áutomne de Paris e ganha uma medalha de ouro na Exposição Internacional do Rio de Janeiro. Em 1923 participa na Exposição dos 5 “Independentes” com Henrique Franco, Alfredo Miguéis, Francisco Franco e Diogo de Macedo. A exposição abana o meio artístico, sendo considerada «a primeira manifestação modernista dos anos 20».

É professor da Escola de Belas-Artes do Porto, entre 1933 e 1960: determinante para a renovação do ensino, formando uma geração de artistas modernos que se destacam nas décadas seguintes. A vinda para o Porto, marca uma nova fase na sua obra: abandona a luminosidade agressiva e contrastante, com que pintava a paisagem alentejana (viveu seis anos no Alentejo, quando regressou de Paris), e utiliza uma outra, mais suave, difusa, com que expressa o Rio Douro (o seu tema predilecto).

Participa na Exposição Internacional de Paris, em 1937, onde recebeu a medalha de ouro, e na Exposição Internacional de Nova Iorque em 1938.

Entre muitas outras exposições em que participou no país e no estrangeiro, destacam-se as Bienais de Veneza, em 1950, e de S. Paulo, em 1951, 53 e 55. Recebe os prémios Columbano, António Carneiro e o da I Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian e Nacional de Arte (1ºprémio).

Em 1958 participa na Exposição Internacional de Bruxelas e em 1960 abandona a ESBAP por ter atingido o limite de idade.

Faleceu a 22 de Julho de 1976 na cidade do Porto.

Casas de Malakoff – Óleo sobre Tela, Dimensão 534 x 652 mm
Museu Nacional Soares dos Reis