Y como es así, sé también que la esperanza asoma a veces y promete felicidad en sitios donde no la esperábamos, y yo sé que tú leyéndome encuentras esperanza y felicidad. ¿Sabes cómo definía Stendhal la belleza? Decía que era una promesa de felicidad. Y una promesa es un esperanza, y saber vivir quiere decir que lo bello que nos encontramos todos los días nos está prometiendo felicidad, y a la fuerza hay que creer en esa promesa, y tiene que ser cierta, porque es la única manera de vivir, y entonces dejamos de hablar de esperanza y empezamos a hablar de fe, y no ya de fe en Dios, sino de la fe que mueve montañas, de la fe que hace que las cosas sucedan, y si crees con todas tus fuerzas en esa promesa de felicidad de la belleza, la felicidad llegará, y si no crees no te preocupes porque yo creo por ti y hace mi fe el milagro de tu felicidad, fe-licidad. El amor también mueve montañas, y es más poderoso que la fe y que la esperanza, y las agrupa y las reúne, y yo te regalo la felicidad, aunque yo desapareciera para siempre de tu vida.
Outubro 27, 2007
Y como es así, sé también que la esperanza asoma a veces y promete felicidad en sitios donde no la esperábamos, y yo sé que tú leyéndome encuentras esperanza y felicidad. ¿Sabes cómo definía Stendhal la belleza? Decía que era una promesa de felicidad. Y una promesa es un esperanza, y saber vivir quiere decir que lo bello que nos encontramos todos los días nos está prometiendo felicidad, y a la fuerza hay que creer en esa promesa, y tiene que ser cierta, porque es la única manera de vivir, y entonces dejamos de hablar de esperanza y empezamos a hablar de fe, y no ya de fe en Dios, sino de la fe que mueve montañas, de la fe que hace que las cosas sucedan, y si crees con todas tus fuerzas en esa promesa de felicidad de la belleza, la felicidad llegará, y si no crees no te preocupes porque yo creo por ti y hace mi fe el milagro de tu felicidad, fe-licidad. El amor también mueve montañas, y es más poderoso que la fe y que la esperanza, y las agrupa y las reúne, y yo te regalo la felicidad, aunque yo desapareciera para siempre de tu vida.
Sporting volta a não ganhar
Falta de Polga e de mais alguma coisa
Na primeira parte o Sporting jogou muito pouco e foi o Nacional, com Fellype Griel em destaque, que demonstrou superioridade podendo sair ao intervalo na posição de vencedor não fosse a pouca eficácia na concretização final dos lances.
Na segunda parte que iniciou com Ronny em vez de Had no flanco esquerdo defensivo dos visitantes, o jogo decorria na mesma toada com o Nacional a ter superioridade sobre o meio-campo até que Paulo Bento mexeu decisivamente na equipa. As entradas de Pereirinha e Purovic foram acompanhadas com a passagem de Miguel Veloso para o meio campo e então aí o Sporting finalmente mostrava que queria ganhar o jogo. Nos últimos minutos o jogo ganhou grande emoção, o Sporting aparecia ameaçador mas o Nacional esteve perto de marcar por Edu Sales, com Stojkovic fazendo a mancha quase aos pés do adversário, a evitar que a bola fosse para o fundo da baliza leonina. Entretanto, já em tempo de descontos, Diego respondeu com belas defesas a remates de fora da área de Abel e de João Moutinho garantindo o empate à equipa da Madeira.
Uma repartição de pontos que o jogo justificou e que os treinadores nas declarações finais aceitaram.
A arbitragem de Lucíclio Baptista, face aos acontecimentos que têm ocorrido (ainda ontem em Guimarães não se percebe como Duarte Gomes não marcou um penalty do tamanho do castelo de Guimarães com prejuízo para a União de Leiria), pode-se dizer que foi boa.
Estádio da Madeira, na Choupana
Hora: 19:45
Árbitro: Lucílio Baptista (AF Setúbal)
NACIONAL – Diego; Patacas, Ávalos, Ricardo Fernandes e Igor Pita; Cléber, Bruno Amaro, Juninho e Fellype Gabriel (Edu Sales, 80 m); Cássio (Rodrigo, 67 m) e Lipatin (José Vítor, 76 m).
SPORTING – Stojkovic; Abel, Tonel, Miguel Veloso e Marian Had (Ronny, 46 m); Izmailov (Purovic, 67 m), João Moutinho, Vukcevic (Pereirinha, 67 m) e Romagnoli; Liedson e Yannick.
Golos: Nada a registar
Cartão amarelo a Patacas 3′ e Vukcevic 45′.
Sporting volta a não ganhar
Falta de Polga e de mais alguma coisa
Na primeira parte o Sporting jogou muito pouco e foi o Nacional, com Fellype Griel em destaque, que demonstrou superioridade podendo sair ao intervalo na posição de vencedor não fosse a pouca eficácia na concretização final dos lances.
Na segunda parte que iniciou com Ronny em vez de Had no flanco esquerdo defensivo dos visitantes, o jogo decorria na mesma toada com o Nacional a ter superioridade sobre o meio-campo até que Paulo Bento mexeu decisivamente na equipa. As entradas de Pereirinha e Purovic foram acompanhadas com a passagem de Miguel Veloso para o meio campo e então aí o Sporting finalmente mostrava que queria ganhar o jogo. Nos últimos minutos o jogo ganhou grande emoção, o Sporting aparecia ameaçador mas o Nacional esteve perto de marcar por Edu Sales, com Stojkovic fazendo a mancha quase aos pés do adversário, a evitar que a bola fosse para o fundo da baliza leonina. Entretanto, já em tempo de descontos, Diego respondeu com belas defesas a remates de fora da área de Abel e de João Moutinho garantindo o empate à equipa da Madeira.
Uma repartição de pontos que o jogo justificou e que os treinadores nas declarações finais aceitaram.
A arbitragem de Lucíclio Baptista, face aos acontecimentos que têm ocorrido (ainda ontem em Guimarães não se percebe como Duarte Gomes não marcou um penalty do tamanho do castelo de Guimarães com prejuízo para a União de Leiria), pode-se dizer que foi boa.
Estádio da Madeira, na Choupana
Hora: 19:45
Árbitro: Lucílio Baptista (AF Setúbal)
NACIONAL – Diego; Patacas, Ávalos, Ricardo Fernandes e Igor Pita; Cléber, Bruno Amaro, Juninho e Fellype Gabriel (Edu Sales, 80 m); Cássio (Rodrigo, 67 m) e Lipatin (José Vítor, 76 m).
SPORTING – Stojkovic; Abel, Tonel, Miguel Veloso e Marian Had (Ronny, 46 m); Izmailov (Purovic, 67 m), João Moutinho, Vukcevic (Pereirinha, 67 m) e Romagnoli; Liedson e Yannick.
Golos: Nada a registar
Cartão amarelo a Patacas 3′ e Vukcevic 45′.
Sporting volta a não ganhar
Falta de Polga e de mais alguma coisa
Na primeira parte o Sporting jogou muito pouco e foi o Nacional, com Fellype Griel em destaque, que demonstrou superioridade podendo sair ao intervalo na posição de vencedor não fosse a pouca eficácia na concretização final dos lances.
Na segunda parte que iniciou com Ronny em vez de Had no flanco esquerdo defensivo dos visitantes, o jogo decorria na mesma toada com o Nacional a ter superioridade sobre o meio-campo até que Paulo Bento mexeu decisivamente na equipa. As entradas de Pereirinha e Purovic foram acompanhadas com a passagem de Miguel Veloso para o meio campo e então aí o Sporting finalmente mostrava que queria ganhar o jogo. Nos últimos minutos o jogo ganhou grande emoção, o Sporting aparecia ameaçador mas o Nacional esteve perto de marcar por Edu Sales, com Stojkovic fazendo a mancha quase aos pés do adversário, a evitar que a bola fosse para o fundo da baliza leonina. Entretanto, já em tempo de descontos, Diego respondeu com belas defesas a remates de fora da área de Abel e de João Moutinho garantindo o empate à equipa da Madeira.
Uma repartição de pontos que o jogo justificou e que os treinadores nas declarações finais aceitaram.
A arbitragem de Lucíclio Baptista, face aos acontecimentos que têm ocorrido (ainda ontem em Guimarães não se percebe como Duarte Gomes não marcou um penalty do tamanho do castelo de Guimarães com prejuízo para a União de Leiria), pode-se dizer que foi boa.
Estádio da Madeira, na Choupana
Hora: 19:45
Árbitro: Lucílio Baptista (AF Setúbal)
NACIONAL – Diego; Patacas, Ávalos, Ricardo Fernandes e Igor Pita; Cléber, Bruno Amaro, Juninho e Fellype Gabriel (Edu Sales, 80 m); Cássio (Rodrigo, 67 m) e Lipatin (José Vítor, 76 m).
SPORTING – Stojkovic; Abel, Tonel, Miguel Veloso e Marian Had (Ronny, 46 m); Izmailov (Purovic, 67 m), João Moutinho, Vukcevic (Pereirinha, 67 m) e Romagnoli; Liedson e Yannick.
Golos: Nada a registar
Cartão amarelo a Patacas 3′ e Vukcevic 45′.
Sporting volta a não ganhar
Falta de Polga e de mais alguma coisa
Na primeira parte o Sporting jogou muito pouco e foi o Nacional, com Fellype Griel em destaque, que demonstrou superioridade podendo sair ao intervalo na posição de vencedor não fosse a pouca eficácia na concretização final dos lances.
Na segunda parte que iniciou com Ronny em vez de Had no flanco esquerdo defensivo dos visitantes, o jogo decorria na mesma toada com o Nacional a ter superioridade sobre o meio-campo até que Paulo Bento mexeu decisivamente na equipa. As entradas de Pereirinha e Purovic foram acompanhadas com a passagem de Miguel Veloso para o meio campo e então aí o Sporting finalmente mostrava que queria ganhar o jogo. Nos últimos minutos o jogo ganhou grande emoção, o Sporting aparecia ameaçador mas o Nacional esteve perto de marcar por Edu Sales, com Stojkovic fazendo a mancha quase aos pés do adversário, a evitar que a bola fosse para o fundo da baliza leonina. Entretanto, já em tempo de descontos, Diego respondeu com belas defesas a remates de fora da área de Abel e de João Moutinho garantindo o empate à equipa da Madeira.
Uma repartição de pontos que o jogo justificou e que os treinadores nas declarações finais aceitaram.
A arbitragem de Lucíclio Baptista, face aos acontecimentos que têm ocorrido (ainda ontem em Guimarães não se percebe como Duarte Gomes não marcou um penalty do tamanho do castelo de Guimarães com prejuízo para a União de Leiria), pode-se dizer que foi boa.
Estádio da Madeira, na Choupana
Hora: 19:45
Árbitro: Lucílio Baptista (AF Setúbal)
NACIONAL – Diego; Patacas, Ávalos, Ricardo Fernandes e Igor Pita; Cléber, Bruno Amaro, Juninho e Fellype Gabriel (Edu Sales, 80 m); Cássio (Rodrigo, 67 m) e Lipatin (José Vítor, 76 m).
SPORTING – Stojkovic; Abel, Tonel, Miguel Veloso e Marian Had (Ronny, 46 m); Izmailov (Purovic, 67 m), João Moutinho, Vukcevic (Pereirinha, 67 m) e Romagnoli; Liedson e Yannick.
Golos: Nada a registar
Cartão amarelo a Patacas 3′ e Vukcevic 45′.
Apelo à Poesia – Carlos Queirós
Porque vieste? – Não chamei por ti!
Era tão natural o que eu pensava,
(Nem triste, nem alegre, de maneira
Que pudesse sentir a tua falta…)
E tu vieste,
Como se fosses necessária!
Poesia! nunca mais venhas assim:
Pé ante pé, cobardemente oculta
Nas ideias mais simples,
Nos mais ingénuos sentimentos:
Um sorriso, um olhar, uma lembrança…
– Não sejas como o Amor!
É verdade que vens, como se fosses
uma parte de mim que vive longe,
Presa ao meu coração
Por um elo invisível;
Mas não regresses mais sem que eu te chame,
– Não sejas como a Saudade!
De súbito, arrebatas-me, através
De zonas espectrais, de ignotos climas;
E, quando desço à vida, já não sei
Onde era o meu lugar…
Poesia! nunca mais venhas assim
– Não sejas como a Loucura!
Embora a dor me fira, de tal modo
Que só as tuas mãos saibam curar-me,
Ou ninguém, se não tu, possa entender
O meu contentamento…
Não venhas nunca mais sem que eu te chame,
– Não sejas como a Morte!
José Carlos Queiroz Nunes Ribeiro (n. Lisboa em 5 de Abr 1907, m. Paris, 27 Out 1949)
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Uma história vulgar
Amizade
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Canção Grata
Desaparecido
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